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Urubu do Ver-o-Peso - de Antonio Gaia |
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Amanheceu no Ver-O-Peso na capital do Pará Trabalho pra toda gente! Na paisagem turística A referência insolente Daquele que repugna As náuseas de toda gente Sempre a crocitar, Margeando a preamar Aguardando as sobras Daqueles que vão pescar Talvez dos carregadores Difíceis de escorregar Minha saúde é a doença Da forma que sei tratar Quando o grau da febre aumenta Nas alturas vou me curar Quando a comida é “boa” Sei que é pra disputar No meio dos meus amigos Uns pedaços vou arranjar As tardinhas os namorados Nas praças vão me expiar Juntos de suas donzelas Os dedos me apontar Pra suas camisas de marca; Forçá-los a ir limpar
perito1@r7.com 2009 |
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