Dos ladrões!
Do velho patriotismo
Neste tempo moderno.
Perdemos o seu lirismo
Acabamos no inferno.
Da moral e da ética
Esquecemos a velha filosofia.
Perdemos a boa dialética
Pensamento em longa agonia.
Assaltaram o erário
Dinheiro do contribuinte.
Fora logo o comissário
Este foi o maior acinte.
A maldade é que impera
O roubo que predomina.
Em toda a parte da terra
Até parece um sofisma.
Um desafio ao direito
De quem quer o manter.
Com todo o seu efeito
E o seu sangue a correr.
São José/SC, 29 de dezembro de 2012.
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