Pouco te tenho agradecido,
Deste-me ensinamento, a vida,
Na dificuldade sempre presente,
Generoso dá-me o teto que me abriga,
Nos conselhos nunca foste ausente,
Distante é sempre presença amiga,
Obrigado, mesmo que pareça tarde,
Por sempre este homem correto,
Nunca covarde,
Nos momentos de braços cansados,
Fartou-nos de exemplos de honestidade,
Verdade,
Realidade,
Até mesmo de sonhos abdicaste,
No seu jeitão de Pai sentimental,
Na timidez o amor é fundamental,
Nunca hábil em demonstrar carinho,
Na construção de seu ninho,
Italiano,
Briguento,
Barulhento,
Mas cheio de alento,
Por mim e meus irmãos.
Louvamos por ser este paizão.
spaglu@hotmail.com
13 horas -quarta-feira.
Rio, 08/08/2007
Ao Zelino. Dia dos pais.