Bem; todos te queremos;
felicidade onde andas “tu”?
Que façamos valer o “teu” “Fico”!
Independe-nos dos dissabores,
desamores de almas vis!
Exploradores contumazes!
Não é a “morte” que desafia o nosso peito!
Quem então? Nossos semelhantes? Meliantes?
Quantos devem morrer ainda?
Por defenderem a justiça e a liberdade?
Quem os protegerá?
Ó pátria amada.
idolatrada; O que é a idolatria?
Salve! Salve! Por favor! Salvemo-nos!
Não sonham mais os homens?
Pois traçam os céus
“raios” teleguiados;
as nuvens cobrem;
o Cruzeiro não resplandece!
Que sons são estes? Vieram do mar?
Até desabrocham as rosa s das freqüências terríveis!
Tudo se vai!... Devastam tua beleza!
Que futuro espelhara tua grandeza?
Terras estéreis não produzem!
Não terás filhos?
Não haverá identidade?
Onde estão as mães gentis?
Escurecem o sol!
Dos que formariam
o futuro do novo mundo!
Onde brilharão suas luzes?
Onde estarão as flores dos bosques?
E nossas vidas sem teus seios?
A cada dia menos amores!
Só o símbolo do amor?
Paz e glórias, agora? Pra quem?
Por que crava na justiça outra clava?
Até parece mais forte, não é!
Para onde fugiremos?... Terra adorada.
perito1@r7.com
2009