|
|
|
Sem parar - de Fabuara Vive |
|
|
|
Não! Não quero ter na memória os semblantes derrotados.
Não! Não quero ser a escora dos que vão por terra adentro.
Só quero ser modesto e até pequeno,
Só quero ser um mero, um simples existir.
Vai... arruma a tua vida, segue o que capitas.
Muitas das doenças se curam sem cativos
Muitas as loucuras para os poucos sedativos.
Não sabes se é vera ou mera hipocrisia,
Não sabes se há relva ou montes de espinho,
Nem sabes se há trevas em plena luz do dia...
Pois segue a tua sina, caminha.
fabuara@yahoo.com.br
|
|
|
|
|
|
|
|
|
