Um problema impera no mundo atual
Como eliminar e não produzir mais gases.
Que sufocam o mundo que aumenta
A temperatura degela as calotas polares.
A solução mais premente é construir
Carros que funcione com energia elétrica.
Tudo a um custo mais econômico
E contribuindo para uma vida melhor.
Uma sociedade mais solidária
Mais bem humanizada.
Eliminar essas guerras
Que dizima populações e etnias.
Colocar o capital e a riqueza
Para amenizar a pobreza.
Produzir comida para saciar a fome
Terminar de vez com a globalização.
Com que ficará essa terra numa hecatombe
Qual será a sorte de quem ficar vivo.
Num inferno de calor e horror
Sem tecnologia sem remédios sem socorro.
Numa visão o que será esse futuro de loucos
Querendo dominar o mundo e a todos.
Sem dar soluções aos problemas dessa terra
Ou melhor, desse globo terrestre.
Que começa a agonizar lentamente
Nas mãos de homens gananciosos.
Que sugam a suas riquezas
De maneiras desordenadas.
E com isso colocando em perigo
Toda a vida na crosta terrestre.
Dessa vida humana que nem se sabe
Em que era começou a povoar essa terra.
Produzir energia sem agredir o meio ambiente
Usar da bondade do sol produzindo energia solar.
Produzir lâmpadas de baixo consumo e baixa tensão
Pesquisar a energia biológica a partir do detrito de esgoto.
Os micros organismos trabalham de graça sem custo
Seria a maior revolução tecnológica do futuro.
Tudo realizado ao um custo zero
Em benefício da sociedade.
Com uma economia fantástica
Em matéria de custo de energia
Que hoje corrói os salários do povo
E muitos ficam fora desse benefício
Que afligem as populações e os governos do mundo
Esses são os desafios que a sociedade tem a frente.
Se quiserem sobreviver por mais tempo
Com uma melhora de vida nesse planeta.
Nem posso esquecer para o sucesso de tudo isso
Tem o mundo que investir na educação.
Num trabalho conjunto entre as nações
Quantos cientistas se perde pela falta de educação.
Escrevi por inspiração como tantos outros escreveram
Em outros tempos, e em outras épocas.
Fica o registro como advertência a essa louca sociedade
Que de ninguém tem piedade.
morja@intergate.com.br
São José/SC, 11 de fevereiro de 2007